Sempre seguimos exemplos, a questão é: quais os exemplos que estamos seguindo? Certos ou errados?
Na epistola de Judas versículo 11, o autor chama a atenção para está questão, e somos informados que Judas indica que os falsos mestres que ele estava combatendo seguiam exemplos errados. No meio do cristianismo há pessoas que seguem os exemplos errados. Judas nos dá três destes exemplos.
I - Seguem o caminho de Caim.
Qual seria o caminho de Caim? Da religião do esforço humano. Das obras e não da fé. Falsos mestres no meio do povo de Deus apresentam certas características que manifestam essa verdade. Tem segue um “algo mais”.
Buscam o caminho da religiosidade do esforço humano. Uma adoração que não busca agrada a Deus, mais que esta voltada para si mesmo, segundo suas próprias regras. Hb 11.4.
Não é movida pela fé. Pensando em sua própria satisfação. Tem um relacionamento na base da falsidade e do ódio para com o próximo. Como não podem fazer nada contra Deus, contra o qual de fato era a Sua ira, ele se volta contra seu irmão. Este tem sido um engano do pecado, ficamos irados contra as pessoas que agem certo. O acerto delas acusa o nosso erro. Ao invés de acertar nossa vida com Deus, preferimos eliminar o certo, para que tudo fique errado.
Usam de falsidade e arrogância na resposta a Deus. Não estão nem um pouco preocupado com o arrependimento e em acertar sua vida com Deus, apenas com sua sobrevivência neste mundo. Os que seguem a Caim querem é viver neste mundo da forma que achar melhor, com todo conforto que puder ter, sem ter autoridade sobre si. Um homem sem preocupação com o próximo, egoísta e mau. Faltava a Caim a fé e o amor. 1 Jo 3.12
Nosso relacionamento com Deus é de submissão? Adoramos e servimos do modo como Deus quer ser servido? Aceitamos sua oferta de graça e suas advertências?
II – O exemplo de Balaão: Compromisso com a recompensa enganosa.
Balaão viveu na época em que o povo de Israel se aproximava de Canaã (Nm 22-24). Era um homem muito conceituado (Nm 22.6). Balaque, que era rei dos moabitas pede que ele amaldiçoe Israel.
Ele realizava o serviço recebendo pagamento. Mas procurava seguir a orientação de Deus. Mantinha um certo contato com Deus (Nm 22.9). Cego pela recompensa não consegue ver o que uma jumenta vê. E nem se dá conta de observar a reação da jumenta. Nem se espanta quando ela fala.
A tentação se mostra quando ele aceita consultar uma segunda vez (Nm 23.19). Parece que ele não quis perder. A boca fala, mas o coração se deixa prender pelas riquezas (Nm 25.1ss). Amou o premio da injustiça (2 Pd 2.15). Ensinou como colocar tropeços diante do povo de Israel (Ap 2.14).
Balaão se mostrou mais preocupados com o dinheiro do que com a verdade. Dispostos a ensinar que pecado não importava, em troca de dinheiro.
Que lugar o dinheiro ocupa em nossa vida? Mudamos a verdade por causa dele? Deixamos a verdade por causa dele? Precipitação em nossas decisões? Não ouvimos nem vemos o que Deus indica, por causa dele? Fazemos o povo de Deus tropeçar por causa dele?
III – O exemplo de CORE: O caminho da rebelião
A Revolta de Core (Nm 16.1ss), foi uma revolta contra liderança instituída por Deus. No fim das contas era contra Deus (Nm 16.11). Murmuração, falsas acusações (Nm 16.12-15).
Judas faz um paralelo com os seus tempos. Homens que desafiaram a liderança devidamente constituída da igreja. Recusa em aceitar sua autoridade. Fazendo oposição. Havia insubordinados.
Como nos comportamos diante daqueles que Deus tem claramente escolhido para guiar Sua Igreja? Almejamos postos além dos que Deus nos capacitou para ter? Afrontamos a liderança com calúnias? Falsas acusações? Inverdades?
Quais os exemplos que você está seguindo?
Por: Pr. Denilson Roque
Na epistola de Judas versículo 11, o autor chama a atenção para está questão, e somos informados que Judas indica que os falsos mestres que ele estava combatendo seguiam exemplos errados. No meio do cristianismo há pessoas que seguem os exemplos errados. Judas nos dá três destes exemplos.
I - Seguem o caminho de Caim.
Qual seria o caminho de Caim? Da religião do esforço humano. Das obras e não da fé. Falsos mestres no meio do povo de Deus apresentam certas características que manifestam essa verdade. Tem segue um “algo mais”.
Buscam o caminho da religiosidade do esforço humano. Uma adoração que não busca agrada a Deus, mais que esta voltada para si mesmo, segundo suas próprias regras. Hb 11.4.
Não é movida pela fé. Pensando em sua própria satisfação. Tem um relacionamento na base da falsidade e do ódio para com o próximo. Como não podem fazer nada contra Deus, contra o qual de fato era a Sua ira, ele se volta contra seu irmão. Este tem sido um engano do pecado, ficamos irados contra as pessoas que agem certo. O acerto delas acusa o nosso erro. Ao invés de acertar nossa vida com Deus, preferimos eliminar o certo, para que tudo fique errado.
Usam de falsidade e arrogância na resposta a Deus. Não estão nem um pouco preocupado com o arrependimento e em acertar sua vida com Deus, apenas com sua sobrevivência neste mundo. Os que seguem a Caim querem é viver neste mundo da forma que achar melhor, com todo conforto que puder ter, sem ter autoridade sobre si. Um homem sem preocupação com o próximo, egoísta e mau. Faltava a Caim a fé e o amor. 1 Jo 3.12
Nosso relacionamento com Deus é de submissão? Adoramos e servimos do modo como Deus quer ser servido? Aceitamos sua oferta de graça e suas advertências?
II – O exemplo de Balaão: Compromisso com a recompensa enganosa.
Balaão viveu na época em que o povo de Israel se aproximava de Canaã (Nm 22-24). Era um homem muito conceituado (Nm 22.6). Balaque, que era rei dos moabitas pede que ele amaldiçoe Israel.
Ele realizava o serviço recebendo pagamento. Mas procurava seguir a orientação de Deus. Mantinha um certo contato com Deus (Nm 22.9). Cego pela recompensa não consegue ver o que uma jumenta vê. E nem se dá conta de observar a reação da jumenta. Nem se espanta quando ela fala.
A tentação se mostra quando ele aceita consultar uma segunda vez (Nm 23.19). Parece que ele não quis perder. A boca fala, mas o coração se deixa prender pelas riquezas (Nm 25.1ss). Amou o premio da injustiça (2 Pd 2.15). Ensinou como colocar tropeços diante do povo de Israel (Ap 2.14).
Balaão se mostrou mais preocupados com o dinheiro do que com a verdade. Dispostos a ensinar que pecado não importava, em troca de dinheiro.
Que lugar o dinheiro ocupa em nossa vida? Mudamos a verdade por causa dele? Deixamos a verdade por causa dele? Precipitação em nossas decisões? Não ouvimos nem vemos o que Deus indica, por causa dele? Fazemos o povo de Deus tropeçar por causa dele?
III – O exemplo de CORE: O caminho da rebelião
A Revolta de Core (Nm 16.1ss), foi uma revolta contra liderança instituída por Deus. No fim das contas era contra Deus (Nm 16.11). Murmuração, falsas acusações (Nm 16.12-15).
Judas faz um paralelo com os seus tempos. Homens que desafiaram a liderança devidamente constituída da igreja. Recusa em aceitar sua autoridade. Fazendo oposição. Havia insubordinados.
Como nos comportamos diante daqueles que Deus tem claramente escolhido para guiar Sua Igreja? Almejamos postos além dos que Deus nos capacitou para ter? Afrontamos a liderança com calúnias? Falsas acusações? Inverdades?
Quais os exemplos que você está seguindo?
Por: Pr. Denilson Roque
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